quinta-feira, 28 de julho de 2011

Aplicando a Matemática (?)



Na matemática é assim: pegamos os números, fazemos o cálculo e dá o resultado. Isto tudo com o intuito de ser exato, de ver o mais provável, podendo assim optar por ele. No amor é o contrário, jogamos as pessoas, não fazemos cálculos e no fim, o resultado nunca é exato, nunca é o mais provável, é sempre o mais improvável, sequer chega a ser uma dízima periódica, se fosse, seria bom, seria algo infinito e repetido. A matemática do amor é imprevisível, não adianta fazer cálculos, somar, dividir, subtrair, é esperar e ver o que vai acontecer. Se houver a multiplicação ou adição é bom, senão é lamentar, não há como apagar com a borracha. Os Cálculos do amor são feitos a caneta.


Hoje, afagos.

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