domingo, 29 de maio de 2011

São Tantos os porque.



Eu tenho tentado acreditar que tudo vai passar, que tudo vai ficar bem, que isto – mais uma vez – é só uma fase. Preciso acreditar nisto. O problema é que fases, como o nome já diz, é apenas momentânea, vem, mas logo vai embora. Porém o que acontece comigo, não quer ir embora.  Tenho me perguntado o porquê de ser assim. Por que coisas que queremos são tão difíceis de se ter. Por que buscamos sempre o mais difícil? É pela dificuldade ou pelo masoquismo? 
Outra pergunta que tenho me feito muito é: O amor recíproco existe mesmo? Se existe, podem me apresentar, por favor? Gostaria de conhecê-lo.


Hoje, um aceno.

domingo, 15 de maio de 2011


No wikipédia a definição para apagador é muito clara: Apagador é um artefato utilizado para apagar quadros escolares. A parte macia do apagador fica suja e desgastada com o uso, perdendo sua funcionalidade. Por isto, deve ser limpa periodicamente, e trocada quando tiver perdido a maciez. Se formos fazer uma analogia perceberemos que assim também são nossas dores, precisamos trocá-las periodicamente, principalmente quando perdem a maciez. O problema é que ao contrário dos quadros escolares, nós não temos apaga-dores, nós não conseguimos simplesmente apagar nossas dores quando não são mais macias, quando não mais estão limpas. A nossa dor ao ficar desgastada com o tempo, não perde a funcionalidade, ela ganha, ela fica mais forte, resistente. Outra questão a ser colocada em pauta, é que quando o apagador é velho, apenas joga-o fora e está tudo certo, mas e a dor? Podemos jogá-la fora? O apagador quando jogado fora, ele vai com todas as suas marcas de desgaste, mas a dor quando vai embora, não leva nenhuma marca, a marca fica, a qual denominaremos de cicatriz. E, meus caros, as cicatrizes são marcas de batalhas, não importa quantas ou o tamanho delas, o que importa é o ideal pelo qual foi feita.

Hoje, afagos para keyla, incentivadora e idealizadora do tema, a partir do apagador.  A Laris F., que me orientou a pôr algumas ideias em prática. E ao Jaull que me ajudou na imagem x texto.

terça-feira, 10 de maio de 2011

Nem tudo é o que parece ser.


Dizem que as pessoas que não tem sorte no amor tem sorte no jogo. Eu tenho passado a minha vida toda tentando acreditar nisto. Esperando a hora em que eu ganharei no jogo, ou encontrarei o amor. Eis que me deparo com uma verdade: Quem não tem sorte no jogo ou no amor, não tem sorte em mais nada. Sempre me destaquei no meu círculo de amizade por ser o mais forte, o que alegra todos, que é espontâneo e feliz. Sempre fui o 1º a olhar para os meus amigos e dizer: A vida é bela, siga em frente, meu amigo.  Sempre me levantei das quedas que a vida me dá, porém as últimas quedas têm sido fortes e violentas, não consigo me levantar mais de nenhuma delas, quando consigo é com hematomas enormes. A vontade que tenho é de permanecer inerte ali no chão, depois de tanta queda. Continuo a sorrir para os meus amigos e continuo tentando ter um semblante alegre, mas eu estou só o pó por dentro. E se um dia eu acreditei que o tempo sara tudo, hoje tenho dúvidas.

Hoje, nem acenos, nem afagos.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Sonho Bom.




De onde vem esse anjo?
Com quem sonhei?
Quem mandou esse anjo?
Com quem sonhei? Diz pra mim...

De onde vem? Tão angelical...
É por isso que eu sonhei...   

(Gram)

E na noite passada, pude sentir o que é sonhar de verdade, me senti tão vivo. Vivi o que na vida real nunca vivi. Foi tão mágico, belo. Dizem que nossos sonhos são desejos da vida real, com certeza este foi. Dizem que o sonho pode virá realidade, será?

Hoje, alguns afagos.