sexta-feira, 8 de abril de 2011

Nota sobre minha volta.



É, estou em Garanhuns, sim será definitivo, digo, será por possivelmente 1 ano. Na vida temos que fazer escolhas, renúncias e etc. Tentamos escolher o melhor para nós, quando é possível, claro. No meu caso é possível escolher o melhor, é possível voltar e tentar fazer com que tudo dê mais certo. O custo x benefício é bem mais viável por aqui, então, prefiro passar 1 ano me dedicando ao vestibular e tentar em um lugar onde eu sei que são melhores as possibilidades de dá MUITO certo. Antes de cada amiguinho ou coleguinha pensar em me julgar, por favor, se coloque no meu lugar, não foi fácil tomar esse decisão, mas acredito que seja o melhor. Ah! o fato de eu ter - possivelmente - desistido do curso não quer dizer que eu não quero mais ou que eu sou fraco. Muitas coisas acumularam, muitas águas rolaram e com tudo junto e misturado, foi o melhor. Assim espero. Assim acredito.

Grato pelo apoio de todos, ressaltando o  de Juliet, Keyla, Jaiton, Camila, Yasmin, Thaís T., Enny, Mãe e Tio Reginaldo.Grato pela ajuda da Lari também.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Fruto proibido(?)


Por que gostamos tanto do fruto podre proibido? não importa quantos frutos dêem, procuramos sempre o podre proibido, e por quê? para saciar do "veneno" e depois sofrer com uma enorme dor de estômago ou com a consciência? Bem, não há estudos que comprovem o porque de gostarmos do que não presta, do que nos faz mal, talvez no fim, sejamos masoquistas, gostamos de comer do tal fruto podre proibido, para sentir o veneno adentrando o nosso ser. Mesmo que saibamos o quão faz mal. Enfim, em meio a teorias, a verdade, é que não há como saber o porquê, talvez sejamos masoquistas, ou seja uma questão de o fruto podre proibido realmente ser melhor (o que acredito que seja). O que sabe-se é que quanto mais se prova do fruto podre proibido mais nele fica viciado. Há cura?

Hoje, Afagos podres proibidos.


segunda-feira, 4 de abril de 2011

A estrada.


A estrada é tão longa.  Ainda tenho tanto a percorrer. Mas eu não sei o caminho, mesmo com um mapa na mão, eu não sei como chegar. Acho que nem sei dirigir, estou apenas tentando. Não tenho carteira de motorista. Tenho quem me guie, mas preciso escolher o caminho. Na estrada vejo animais, homens trabalhando, duplicando pista, carros passando/ultrapassando. E eu aqui, sentado, tentando me achar, me sentir vivo, voltando para o lugar que achei que seria preciso sair para amadurecer. Que loucura, não?

Hoje, um aceno, um afago.